Fogos de artifício

Que a grande maioria de cães e gatos morre de medo do barulho de fogos de artifício já não é novidade pra mais ninguém

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Quase 85% dos pets têm medo de fogos de artifício, aponta pesquisa
Quase 85% dos pets têm medo de fogos de artifício, aponta pesquisa Foto: Divulgação

Quase 85% dos pets têm medo de fogos de artifício, aponta pesquisa

Quase 85% dos pets têm medo de fogos de artifício, aponta pesquis

Campanha de conscientização sobre soltura de fogos de artifício com barulho 105,9 FM - a rádio de Itupeva 


Segundo pesquisa inédita realizada pelo Grupo Petlove, cães e gatos costumam demonstrar mais de um sinal quando ficam com medo dos fogos. A ação busca conscientizar as pessoas sobre os danos que os fogos de artifício causam aos pets.

Que a grande maioria da população de cães e gatos morre de medo do barulho de fogos de artifício já não é novidade pra mais ninguém, né?! Quem tem um pet em casa sabe que essa é uma situação muito delicada e, infelizmente, bastante recorrente no Brasil.

Mas para deixar ainda mais claro para todos e contribuir para a conscientização da população sobre o tema, o Grupo Petlove realizou uma pesquisa inédita em nosso País com mais de 1200 tutores de cães e gatos.

De acordo com o levantamento, quase 85% dos pets brasileiros têm medo de fogos de artifício ou de barulhos altos. 

A maioria dos pets, segundo os tutores participantes, apresenta mais de um sinal de que algo não vai bem quando esses eventos ocorrem, sendo que 72,7% dos afetados tentam se esconder em algum local mais seguro, 58,1% se mostram assustados ou “perdidos” no ambiente e 52,3% apresentam tremores decorrentes desta situação de pânico.

Tentativas de fuga e busca por colo dos humanos aparecem em seguida, em 37,2% e 36,1% dos casos, respectivamente. Apenas uma minoria ronrona (2,3%), gira em torno do próprio corpo (4,4%) ou apresenta comportamento de lambedura (5%).

Embora algumas pessoas não considerem os latidos um sinal de medo, é preciso deixar claro que o cão, quando o faz, demonstra extremo desconforto e, dos entrevistados, 25,3% tendem a vocalizar mais do que o normal.

Por Gabriel Arruda, Jornalista, apaixonado por pets


Redação 23 de Dezembro de 2023